Arquiteto brasileiro seguidor de Le Corbusier, nascido no Rio de Janeiro, reconhecido internacionalmente como um dos grandes renovadores da arquitetura no século XX, com obras de destacado valor em vários países do mundo. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes (1935), começou a trabalhar com Lúcio Costa, criando uma parceria de sucesso internacional sob orientação do arquiteto franco-suíço Le Corbusier, para projetar a sede do Ministério da Educação e Saúde, hoje palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. Influenciado pelo traço de Le Corbusier, seu primeiro trabalho individual foi para a associação beneficente Obra do Berço, no Rio de Janeiro (1938).
Ainda com Lúcio Costa, projetou o pavilhão brasileiro da Feira Internacional de Nova York (1939). De volta ao Brasil foi convidado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, para projetar um conjunto arquitetônico para a Pampulha, bairro da capital mineira ainda em formação, político que acompanhou na maioria de suas obras inclusive na direção da construção da capital do Brasil, Brasília (1950-1960). A partir destes projetos libertou da influência de Le Corbusier e abandonou o ângulo reto em favor das linhas curvas.
O projeto contou com a participação de Portinari, Burle Marx, Bruno Giorgi e outros, que colaboraram com pinturas, esculturas, jardins etc. Outros seus projetos importantes foram da nova sede da Organização das Nações Unidas, numa equipe de dez outros, em Nova York (1946), a sede do Banco Boavista, na avenida Presidente Vargas, Rio de Janeiro, o prédio da fábrica de biscoitos Duchen (1949), o Centro Comercial Montreal (1950), o conjunto do parque Ibirapuera, obra comemorativa do quarto centenário da fundação de São Paulo, 15 prédios do bairro residencial de Hansa, Alemanha, e vários outros como a torre da Defesa e sede do Partido Comunista Francês, em Paris, anexos da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e a reurbanização do Algarve, em Portugal.
Convidado pelo presidente da república, Juscelino Kubitschek (1956), para elaborar o projeto para a construção da nova capital do Brasil, Brasília, sugeriu a abertura de um concurso nacional para o plano geral da cidade, concurso ganho por Lúcio Costa. Porém projetou ali vários edifícios públicos que incluem o palácio da Alvorada (residência presidencial) e a capela anexa, o palácio do Planalto (sede do poder executivo), o edifício do Supremo Tribunal Federal e o do Congresso Nacional, a catedral e o Teatro Nacional, e idealizou obras de tal beleza que levaram as Nações Unidas a declarar Brasília patrimônio cultural da humanidade (dezembro/1987). A consagração de seu talento veio com a exposição montada em no Musée des Arts Décoratifs, do Louvre (1964), a primeira que a instituição dedicava a um arquiteto. Fundou e dirigiu a revista Módulo (1955-1965), em que publicou inúmeros artigos. Escreveu os livros Minha experiência em Brasília (1961), Viagens: quase memórias (1968) e Minha vida de arquiteto (1973).
Ainda com Lúcio Costa, projetou o pavilhão brasileiro da Feira Internacional de Nova York (1939). De volta ao Brasil foi convidado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, para projetar um conjunto arquitetônico para a Pampulha, bairro da capital mineira ainda em formação, político que acompanhou na maioria de suas obras inclusive na direção da construção da capital do Brasil, Brasília (1950-1960). A partir destes projetos libertou da influência de Le Corbusier e abandonou o ângulo reto em favor das linhas curvas.
O projeto contou com a participação de Portinari, Burle Marx, Bruno Giorgi e outros, que colaboraram com pinturas, esculturas, jardins etc. Outros seus projetos importantes foram da nova sede da Organização das Nações Unidas, numa equipe de dez outros, em Nova York (1946), a sede do Banco Boavista, na avenida Presidente Vargas, Rio de Janeiro, o prédio da fábrica de biscoitos Duchen (1949), o Centro Comercial Montreal (1950), o conjunto do parque Ibirapuera, obra comemorativa do quarto centenário da fundação de São Paulo, 15 prédios do bairro residencial de Hansa, Alemanha, e vários outros como a torre da Defesa e sede do Partido Comunista Francês, em Paris, anexos da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e a reurbanização do Algarve, em Portugal.
Convidado pelo presidente da república, Juscelino Kubitschek (1956), para elaborar o projeto para a construção da nova capital do Brasil, Brasília, sugeriu a abertura de um concurso nacional para o plano geral da cidade, concurso ganho por Lúcio Costa. Porém projetou ali vários edifícios públicos que incluem o palácio da Alvorada (residência presidencial) e a capela anexa, o palácio do Planalto (sede do poder executivo), o edifício do Supremo Tribunal Federal e o do Congresso Nacional, a catedral e o Teatro Nacional, e idealizou obras de tal beleza que levaram as Nações Unidas a declarar Brasília patrimônio cultural da humanidade (dezembro/1987). A consagração de seu talento veio com a exposição montada em no Musée des Arts Décoratifs, do Louvre (1964), a primeira que a instituição dedicava a um arquiteto. Fundou e dirigiu a revista Módulo (1955-1965), em que publicou inúmeros artigos. Escreveu os livros Minha experiência em Brasília (1961), Viagens: quase memórias (1968) e Minha vida de arquiteto (1973).