ABÍLIO DINIZ

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Empresário paulista. Dirige o maior grupo nacional de supermercados, o Pão de Açúcar. Abílio dos Santos Diniz (28/12/1936) nasce na cidade de São Paulo, o primeiro dos seis filhos de Valentim Diniz, imigrante português que chega ao Brasil em 1929 e abre uma mercearia. Durante a infância e a juventude, divide seu tempo entre os estudos e os esportes. Forma-se em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, e faz pós-graduação em Michigan, EUA. Ingressa na empresa do pai aos 20 anos, como gerente de vendas. Em 1959, funda o primeiro supermercado do grupo. Torna-se, em 1979, membro do Conselho Monetário Nacional, de onde sairia dez anos depois. No final dos anos 80, enfrenta disputas familiares que o levarão a redistribuir as ações do grupo em 1992. Em dezembro de 1989, é seqüestrado e passa seis dias em cativeiro em São Paulo. Os planos econômicos e o congelamento de preços colocam o Pão de Açúcar à beira da insolvência em 1990 e, cinco anos depois, Diniz decide abrir o capital da empresa. Vive novo revés em 1996, ao ser condenado a um ano e quatro meses de prisão por realizar uma operação de empréstimo considerada ilegal entre duas empresas do grupo. O empresário recorre da decisão e é absolvido pelo Tribunal Regional. Em 1999, o grupo francês Casino assume 24% do capital votante do Pão de Açúcar. Em 2000, o empresário inicia um processo de reengenharia do grupo Pão de Açúcar: fecha um terço das lojas, demite 22.700 funcionários e assume a liderança no ranking das maiores redes de varejo do país. O grupo encerra o ano de 2000 com 416 lojas em 11 estados brasileiros. Além dos supermercados Pão de Açúcar, Sendas e Compre Bem/Barateiro, fazem parte da rede o hipermercado Extra, as lojas de eletrodomésticos Eletro e a Divisão Amélia de comércio eletrônico. Diniz é um esportista convicto: pratica corrida, natação, musculação e squash e, desde 1994, participa da Maratona de Nova York.



1 comentários so far

O senhor deveria publicar tudo que sabe sobre o envolvimento da Marta Suplicy no seu covarde sequestro. Bem, todo sequestro de inocente é covarde.

Até quando nós a classe pensante vamos viver batendo continência aos malandros que latrem e para disfarçar que não fazem parte do comando do narcotráfico?

Graças ao PT, no Brasil se morre 50 mil por ano só pelo narcotráfico.

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