CARLA CAMURATI

Tags

Atriz e cineasta carioca. Carla de Andrade Camurati (14/10/1960-) nasce no Rio de Janeiro, filha de um jornalista e de uma advogada. Estuda biologia na Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio) até 1980, quando ingressa na escola de interpretação do ator e cineasta Buza Ferraz. Desiste da faculdade para dedicar-se à carreira de atriz. Estréia no teatro com a peça Flicts, de Ziraldo, e na televisão em Gatinhas e Gatões, seriado da Rede Globo. Participa de várias novelas, como Fera Radical (Globo) e Brasileiros e Brasileiras (SBT). Começa a atuar no cinema em 1982, no filme O Olho Mágico do Amor, pelo qual é escolhida melhor atriz coadjuvante no Festival de Gramado. Trabalha em oito filmes e ganha o Prêmio Air France de Cinema de melhor atriz por A Estrela Nua (1986). Por sua interpretação em Pagu (1987), vence na mesma categoria nos festivais de Gramado e de Natal. Em 1987, estréia na direção com o curta Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal, de Jules Pfeiffer. Em 1990, realiza o documentário Bastidores, sobre a peça O Mistério de Irma Vap. Seu primeiro longa-metragem, Carlota Joaquina – Princesa do Brasil (1995), feito em três idiomas (inglês, português e espanhol), ultrapassa 1 milhão de espectadores. Em 1997, produz dez vídeos sobre a língua portuguesa para o programa de capacitação de professores do Banco Mundial e encena a ópera La Serva Padrona, de G.B. Pergolesi, apresentada em italiano. No ano seguinte, roda uma versão da obra para o cinema. Em 1999, dirige Madame Butterfly, de Puccini, com regência de Isaac Karabichevisk. Em 2001, entra em cartaz seu terceiro longa-metragem, Copacabana, com Marcos Nanini, Miriam Pires, Laura Cardoso e Walderez de Barros no elenco. O filme retrata experiências da velhice na metrópole, os contrastes sociais e as diversas faces do bairro de Copacabana. Em 2002, faz a direção cênica das óperas Madame Butterfly, de Puccini, e Carmen, de Bizet, e em 2003 dirige O Barbeiro de Sevilha, de Rossini.



CityGlobe

Verox