Karl-Heinz Rummenigge nasceu em Lippstadt, na Alemanha, no dia 25 de agosto de 1955 , era atacante e atuou no Lippstadt, Bayern de Munique(1974 a 1983), Internazionale de Milão (1983 a 1987) e Servette da Suiça (1987 a 1989).
Craque e artilheiro, Rummenigge brilhou em clubes, mas não teve a mesma sorte nos Mundiais, não conquistando nenhum. Em 1982, ele chegava na final da Copa do Mundo, na Espanha, mas acaba vendo em sua segunda copa, a chance do titulo ir por água a baixo. No México, em 1986, a terceira tentativa fracassada de ganhar a Copa. "Ele é rápido, muito técnico, cerebral e um artilheiro nato. Nem parece alemão!" A definição do técnico Giovanni Trapattoni mostra bem o espanto que representava o futebol de Rummenigge, o oposto do padrão que aliava eficiência e pouca técnica, os chamados "Panzer" – famosos tanques germânicos da Segunda Guerra Mundial. Aos 21 anos, ele já era titular do poderoso Bayern e da Seleção Alemã. Rummenigge chegou à Copa de 78 como um dos destaques do time, fez três gols, mas a Alemanha teve vida curta na competição. O atacante entrava, então, em sua fase mais brilhante. Em 1980 e 1981 foi o goleador do Campeonato Alemão, melhor jogador da Europa e o melhor da Eurocopa de 80, onde foi campeão. Depois de nove gols nas Eliminatórias, fez mais quatro em dois jogos na Copa da Espanha. Aí se machucou. Entrou na prorrogação da dramática semifinal contra a França e, mesmo vetado pelos médicos, fez um gol que ajudou os alemães a chegarem à decisão. Mas o título ficou com os italianos. Em 1984, foi vendido por 5 milhões de dólares para a Internazionale, a maior negociação do futebol alemão até então. Na Itália, sofreu marcação cerrada das lesões e chegou à Copa do México aos 31 anos, já sem a antiga movimentação constante, uma de suas principais características. Mesmo assim, quase foi o herói do tri alemão: fez um dos gols da reação de sua equipe que perdia de 2 x 0 da Argentina e conseguiu empatar. Mas isso não foi suficiente para impedir a vitória argentina. Rummenigge encerrou a carreira no pequeno Servette da Suíça, com a única frustração de ter disputado duas finais de Copa e não ter vencido nenhuma. Ele, que fez 95 jogos pela seleção, marcou 45 gols. Rummenigge nunca esqueceu a profissão de bancário, que exerceu até os 18 anos. Cobrado por ir jogar na Suíça, ele argumentou: "É um bom país para quem gosta de bancos". Ao final do contrato, encerrou a carreira, dizendo que não seria técnico porque "não é desse tipo de banco que eu gosto".
Títulos como jogador
* Campeonato Alemão: 1980 e 1981
* Copa da Alemanha: 1982 e 1984
* Liga dos Campeões da UEFA: 1976
* Mundial Interclubes: 1976
* Copa da UEFA: 1980
O Real Madri e a Juventus bem que tentaram levar o artilheiro alemão. Ofereceram verdadeiras fabulas, mas não é dinheiro, por mais astronômica que seja a importância que levará Karl-Heinz Rummenigge a sair do Bayern de Munique. Porque dinheiro não problema para este talentoso atacante eleito por duas vezes o melhor jogador da Europa. Boa parte da renda mensal de Rummenigge vinha de publicidade que ele era o mais requisitado garoto-propaganda do país. Isso, mais o seu admirável talento profissional, o tornou uma espécie de patrimônio nacional e, como tal, está preservado.
Ele nasceu em Lippstadt, na Westfália. Aos 18 anos não passava de um esforçado jogador de um clube amador, o Borrusia Lippstadt. Somente em 1974, quando se transferiu para o Bayern de Munique, principal cidade da Bavária, que iniciou sua caminhada rumo ao sucesso. Seu inicio no profissionalismo não foi bom. Suas atuações eram irregulares e somente com à convivência com mestres como Beckenbauer, Gerd Muller e Breitner, foi encontrando seu equilíbrio, que só conseguiria atingir plenamente com o casamento. Sua estréia na seleção alemã aconteceu num jogo contra País de gales, em Cardiff, em 1978. Foi uma estréia muita boa o que lhe garantiu a posição de titular nos próximos jogos.
Sua rápida ascensão foi marcada pela conquista de vários títulos. Pelo Bayern venceu a Copa e o campeonato alemão, o campeonato mundial inter clubes e o campeonato europeu de seleções. Foi vice campeão no mundial de 1986, na Espanha. Sempre se sentiu ligado moral e sentimentalmente ao Bayer e, por isso, nunca quis deixa a Alemanha. O que ganhava era suficiente para viver bem com sua família.
Craque e artilheiro, Rummenigge brilhou em clubes, mas não teve a mesma sorte nos Mundiais, não conquistando nenhum. Em 1982, ele chegava na final da Copa do Mundo, na Espanha, mas acaba vendo em sua segunda copa, a chance do titulo ir por água a baixo. No México, em 1986, a terceira tentativa fracassada de ganhar a Copa. "Ele é rápido, muito técnico, cerebral e um artilheiro nato. Nem parece alemão!" A definição do técnico Giovanni Trapattoni mostra bem o espanto que representava o futebol de Rummenigge, o oposto do padrão que aliava eficiência e pouca técnica, os chamados "Panzer" – famosos tanques germânicos da Segunda Guerra Mundial. Aos 21 anos, ele já era titular do poderoso Bayern e da Seleção Alemã. Rummenigge chegou à Copa de 78 como um dos destaques do time, fez três gols, mas a Alemanha teve vida curta na competição. O atacante entrava, então, em sua fase mais brilhante. Em 1980 e 1981 foi o goleador do Campeonato Alemão, melhor jogador da Europa e o melhor da Eurocopa de 80, onde foi campeão. Depois de nove gols nas Eliminatórias, fez mais quatro em dois jogos na Copa da Espanha. Aí se machucou. Entrou na prorrogação da dramática semifinal contra a França e, mesmo vetado pelos médicos, fez um gol que ajudou os alemães a chegarem à decisão. Mas o título ficou com os italianos. Em 1984, foi vendido por 5 milhões de dólares para a Internazionale, a maior negociação do futebol alemão até então. Na Itália, sofreu marcação cerrada das lesões e chegou à Copa do México aos 31 anos, já sem a antiga movimentação constante, uma de suas principais características. Mesmo assim, quase foi o herói do tri alemão: fez um dos gols da reação de sua equipe que perdia de 2 x 0 da Argentina e conseguiu empatar. Mas isso não foi suficiente para impedir a vitória argentina. Rummenigge encerrou a carreira no pequeno Servette da Suíça, com a única frustração de ter disputado duas finais de Copa e não ter vencido nenhuma. Ele, que fez 95 jogos pela seleção, marcou 45 gols. Rummenigge nunca esqueceu a profissão de bancário, que exerceu até os 18 anos. Cobrado por ir jogar na Suíça, ele argumentou: "É um bom país para quem gosta de bancos". Ao final do contrato, encerrou a carreira, dizendo que não seria técnico porque "não é desse tipo de banco que eu gosto".
Títulos como jogador
* Campeonato Alemão: 1980 e 1981
* Copa da Alemanha: 1982 e 1984
* Liga dos Campeões da UEFA: 1976
* Mundial Interclubes: 1976
* Copa da UEFA: 1980
RUMMENIGGE: O MILIONÁRIO
O Real Madri e a Juventus bem que tentaram levar o artilheiro alemão. Ofereceram verdadeiras fabulas, mas não é dinheiro, por mais astronômica que seja a importância que levará Karl-Heinz Rummenigge a sair do Bayern de Munique. Porque dinheiro não problema para este talentoso atacante eleito por duas vezes o melhor jogador da Europa. Boa parte da renda mensal de Rummenigge vinha de publicidade que ele era o mais requisitado garoto-propaganda do país. Isso, mais o seu admirável talento profissional, o tornou uma espécie de patrimônio nacional e, como tal, está preservado.
Ele nasceu em Lippstadt, na Westfália. Aos 18 anos não passava de um esforçado jogador de um clube amador, o Borrusia Lippstadt. Somente em 1974, quando se transferiu para o Bayern de Munique, principal cidade da Bavária, que iniciou sua caminhada rumo ao sucesso. Seu inicio no profissionalismo não foi bom. Suas atuações eram irregulares e somente com à convivência com mestres como Beckenbauer, Gerd Muller e Breitner, foi encontrando seu equilíbrio, que só conseguiria atingir plenamente com o casamento. Sua estréia na seleção alemã aconteceu num jogo contra País de gales, em Cardiff, em 1978. Foi uma estréia muita boa o que lhe garantiu a posição de titular nos próximos jogos.
Sua rápida ascensão foi marcada pela conquista de vários títulos. Pelo Bayern venceu a Copa e o campeonato alemão, o campeonato mundial inter clubes e o campeonato europeu de seleções. Foi vice campeão no mundial de 1986, na Espanha. Sempre se sentiu ligado moral e sentimentalmente ao Bayer e, por isso, nunca quis deixa a Alemanha. O que ganhava era suficiente para viver bem com sua família.