PETRONIO MÁXIMO: PETRONIUS MAXIMUS

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Imperador Romano do Ocidente (455) nascido em Roma, um dos mais importantes carreirista de cargos públicos de Roma, que coroou sua carreira impondo-se ao trono como imperador, embora seu reinado tenha durado apenas onze semanas, antes de morrer assassinado. Aos 18 anos tornou-se tribunus et notarius e exerceu muitas magistraturas importantes na Itália. Foi duas vezes prefeito urbano (420-421 / 433), duas vezes prefeito pretoriano da Itália (435 / 439-441) e duas vezes cônsul ordinarius, tendo Teodósio II como colega no primeiro período. Como partidário do general Aécio assassinado (455) pelo imperador Valentiniano, poucos meses depois vingou-se da morte de seu comandante, arquitetando o assassinato do imperador (455). Proclamou-se seu sucessor baseando sua reivindicação à sucessão de Valentiniano III baseando-se nos cargos na magistratura, em sua riqueza e em seu casamento forçado com a viúva do imperador Valentiniano III, Licínia Eudóxia. Para se vingar da morte do marido anterior, Licínia pediu a ajuda ao rei vândalo Genserico, então soberano de Cartago. Ao saber da aproximação dos vândalos, o usurpador acovardou-se e tentou fugir, mas foi aprosionado e depois linchado pela multidão enfurecida. Foi sucedido por Avito.

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